A Associação Comercial e Empresarial de Guarulhos (ACE-Guarulhos), por meio do seu diretor de Comércio Exterior, José Roberto Vitorelli, esteve presente na 12ª edição do “Exporta São Paulo”, evento que reconheceu o trabalho dos exportadores paulistas ao longo de 2016, na noite desta segunda-feira, 12/12, na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
Durante o evento, a empresa guarulhense Refratários Cumbica Eireli, do Grupo Cumbica, que ainda conta com as marcas VRC Equipamentos e Porcelanas Cumbica, ganhou o prêmio como a melhor exportadora da Região do Alto Tietê. Vitorelli foi o responsável por entregar o troféu ao diretor Felipe Fregoni.
“Ficamos orgulhosos porque a Refratários Cumbica Eireli é guarulhense. Isto mostra que a cidade, uma das principais do Estado, está no caminho certo. Na Região do Alto Tietê, a ACE-Guarulhos é a associação mais atuante na área de comércio exterior. Ver uma empresa da cidade ser premiada pela inovação e por desbravar novos mercados é um incentivo a outros empreendimentos guarulhenses. Com certeza, ajuda a desenvolver os negócios locais”, avaliou Vitorelli.
A Refratários Cumbica Eireli foi fundada em 1994 e, desde 1999, realiza exportações. Atualmente, a empresa vende para sete países, além do Brasil: Colômbia, Bolívia, Paraguai, Nicarágua, Argentina, Chile e Portugal. Os produtos mais exportados são cerâmicas técnicas, refratários especiais e equipamentos odontológicos.
“Ganhar o prêmio da Associação Comercial de São Paulo é um ânimo. É algo que nos motiva e nos mostra que estamos na direção correta. Premiações como estas são usadas como parâmetros pelos empresários”, afirmou Fregoni.
A empresa guarulhense ganhou o troféu por obedecer a dois critérios. Primeiro por diversificar os produtos exportados, bem como os mercados consumidores. Além disto, as suas mercadorias foram adequadas pelo Programa de Apoio Tecnológico à Exportação – PROGEX, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
Para o coordenador do “Exporta São Paulo”, José Cândido Senna, a premiação faz com que as empresas paulistas não se acomodem. “A expectativa é que elas ampliem os seus horizontes e exportem mais produtos para o exterior. É uma ação fundamental para fomentar a economia do Estado de São Paulo em tempos de crise”, disse.
