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Calote menor deixa comerciantes otimistas

Guarulhos, 16 de julho de 2002

Os empresários do comércio estão mais otimistas desde que o nível de inadimplência no setor caiu em 17% em junho. A conclusão é da Pesquisa de Opinião do Comércio realizada em junho pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio SP). Segundo a Fecomercio, percebe-se uma migração das respostas negativas e positivas para uma posição neutra em relação à situação econômica brasileira. Há também registro de que aumentam os que acreditam que daqui a 12 meses a situação será no máximo igual ao patamar atual.

No que diz respeito à administração de estoques, em comparação a junho de 2001, o volume está igual para 38,68% dos entrevistados. Para 32,8% houve uma redução sobre o nível do ano anterior. Apenas para 22,99% houve um aumento do estoque em relação a abril/01.

Outros indicadores informam que: quase todos os entrevistados (90%) trabalham com cheque pré-datado; sobre o pessoal ocupado em relação ao mesmo período do ano passado, para 70,77% continua igual; no que se refere às encomendas à indústria, para 53,12% estão iguais às do mês passado; e os estoques estão dentro do desejado para 62,57%.

A inadimplência permaneceu em níveis elevados nos últimos meses, mas surpreendeu no mês de junho com uma queda de 17%. Mesmo assim, dificilmente o problema estará solucionado até o final do ano, pois as flutuações durante o ano são bastante irregulares. Mas na média há um forte crescimento.

Os empresários do comércio estão mais otimistas desde que o nível de inadimplência no setor caiu em 17% em junho. A conclusão é da Pesquisa de Opinião do Comércio realizada em junho pela Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio SP). Segundo a Fecomercio, percebe-se uma migração das respostas negativas e positivas para uma posição neutra em relação à situação econômica brasileira. Há também registro de que aumentam os que acreditam que daqui a 12 meses a situação será no máximo igual ao patamar atual.

No que diz respeito à administração de estoques, em comparação a junho de 2001, o volume está igual para 38,68% dos entrevistados. Para 32,8% houve uma redução sobre o nível do ano anterior. Apenas para 22,99% houve um aumento do estoque em relação a abril/01.

Outros indicadores informam que: quase todos os entrevistados (90%) trabalham com cheque pré-datado; sobre o pessoal ocupado em relação ao mesmo período do ano passado, para 70,77% continua igual; no que se refere às encomendas à indústria, para 53,12% estão iguais às do mês passado; e os estoques estão dentro do desejado para 62,57%.

A inadimplência permaneceu em níveis elevados nos últimos meses, mas surpreendeu no mês de junho com uma queda de 17%. Mesmo assim, dificilmente o problema estará solucionado até o final do ano, pois as flutuações durante o ano são bastante irregulares. Mas na média há um forte crescimento.