Esse patamar é mais uma barreira rompida pela taxa de câmbio, que há duas semanas vem subindo gradativamente, sem motivos específicos.
Analistas atribuem à alta do dólar os poucos negócios e a falta da moeda em circulação no mercado.
Hoje, por exemplo, não há explicação concreta para a pressão sobre a moeda. Operadores, do contrário, dizem que o mercado está tranquilo, mas com a liquidez restrita, as operações de compra puxam as cotações para cima.
Às 10h55, o dólar comercial subia 0,62%, a R$ 2,593 para compra e a R$ 2,595 para venda. Até este horário, a cotação mínima da moeda foi de R$ 2,580 (+0,03%) e a máxima de R$ 2,600 (alta de 0,81%).
No pregão da BM&F (Bolsa de Mercadorias & Futuros) o dólar com vencimento em outubro opera em alta de 0,49%, a R$ 2,622.
