Para participar da mesa diretora dos trabalhos, o diretor titular do Ciesp,Antonio Carlos Koch, convidou o engenheiro Plínio Tomaz, uma das principais autoridades no assunto do País, e o secretário-adjunto de Obras do município, Delmar Mattos.
Thame discorreu sobre as ações desenvolvidas pelo governo estadual nos últimos anos e no período em que ocupou a Secretaria de Recursos Hídricos.
Antonio Carlos de Mendes Thame, Anunciato Thomeo Sobrinho, Glauco Bellezo e Antonio Carlos Koch.
O maior entrave apontado para a não realização de algumas obras é a falta de recursos financeiros. Embora, tenhamos conseguido completar obras importantes como o do Rio Cabuçu (obra de grande vulto) e parte do Canal de Circunvalação, citou Thame.
Questão nacional polêmica, a cobrança pelo uso racional da água é defendida pelo ex-secretário. “A Agência Nacional das Águas (ANA) deverá aprovar projeto da cobrança no âmbito federal. Vou além, defendo a taxação ou criação de um fundo estadual, pois os recursos vão para o caixa geral da União que determinará onde os mesmos serão aplicados. O que é uma incoerência”. E concluiu: “Temos que nos conscientizar da escassez da Água e procurar alternativas viáveis de gerenciamento, e não apenas de arrecadação”.