A falta de liquidez (baixo giro de negócios) dos mercados domésticos também colaborou com a indefinição de tendência. No final da manhã, o dólar era negociado praticamente estável (+0,03%), a R$ 2,560 na venda e R$ 2,558 na compra. Até as 13h, a moeda oscilou entre R$ 2,548 (queda de 0,42%) e R$ 2,567 (alta de 0,31%).
A Bolsa de Valores de São Paulo, após patinar entre baixa de 0,41% e alta de 0,90%, encerrou a primeira etapa do pregão viva-voz com valorização de 0,24% e 13.027 pontos. O giro financeiro permanecia reduzido, em R$ 163 milhões.
O mercado de câmbio brasileiro e a Bovespa iniciaram o dia acompanhando a melhora dos títulos argentinos. A abertura em baixa das Bolsas norte-americanas, no entanto, provocou instabilidade nos negócios.
Ao contrário do que previam os analistas, os consumidores norte-americanos estão menos confiantes quanto às condições econômicas dos EUA em agosto, segundo pesquisa do Conference Board.
O índice de confiança do consumidor caiu para 114,3 pontos em agosto, após ter registrado 116,3 pontos em julho (dado revisado). Analistas de Wall Street esperavam que o indicador atingisse 117,5 pontos.
No final da manhã, a Dow Jones e a Nasdaq registravam, respectivamente, quedas de 1,07% e 1,65%. Já o índice Merval, da Bolsa de Buenos Aires (Argentina), subia 0,75%.
O FRB, principal título da dívida argentina, subia 2,6%, e o C-Bond, título da dívida brasileira mais negociado, avançava 0,79%.