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O perfil do fraudador

Guarulhos, 18 de fevereiro de 2002

Para medir o impacto das fraudes nas empresas brasileiras, a KPMG, organização de serviços profissionais, realizou pesquisa junto a executivos de mais de mil das maiores empresas nacionais dos mais diversos setores industriais. Resultado: segundo o documento “A Fraude no Brasil – Relatório da Pesquisa 2000”, mais de 80% dos executivos consultados reconhecem que sua empresa já foi afetada por fraudes, sendo que dois terços acreditam que o nível de fraude aumentará nos próximos anos. As fontes mais comuns são falsificação de cheques e documentos, contas de despesas, roubo de ativos e notas fiscais “frias”, que juntas, respondem por 69% das perdas. Do total das respostas recebidas, 55% apontam os próprios funcionários como a maior fonte de ameaça de fraude. Já o fraudador típico é homem, na faixa etária de 25 a 40 anos e com renda mensal entre R$ 1.001,00 e R$ 2 mil.

Amundsen Limeira