A expectativa do mercado é de que a empresa acompanhe mais de perto as variações do mercado internacional e do câmbio e aplique reajustes semanais. Este ano os preços da gasolina e do diesel já subiram, respectivamente, 29% e 30% nas refinarias. A Petrobrás limitou-se a informar que, a partir de agora, vai reajustar os preços, “quando for necessário”, sem adiantar se haverá um prazo mínimo para as novas alterações.
“Com o fim do período de vigência da política de transição, a Petrobrás manterá seus preços alinhados com os preços de mercado internacional”, informou a assessoria de imprensa da companhia, frisando que as alterações podem ser para baixo e para cima.