Último #Conexão ACE de 2020 tratou sobre os desafios de um mundo em transformação
Encontro mensal entre colaboradores da entidade aconteceu nesta sexta-feira, 04/12
A Associação Comercial e Empresarial de Guarulhos (ACE-Guarulhos) realizou na manhã desta sexta-feira, 04/12, a última edição do #Conexão ACE, encontro mensal entre os colaboradores da entidade, em 2020.
A reunião, coordenada pela responsável pelo RH da entidade, Regiane Oliveira, foi marcada pela troca de conhecimento e por muita emoção, com o reconhecimento pelo profissionalismo de alguns colaboradores. Além da prestação de contas dos setores Atendimento, Financeiro, Comercial, Eventos e Marketing, foi anunciada a promoção de Stefany Pereira, Graziela Pestilho e da própria Regiane. O assessor de imprensa Paulo Manso também foi homenageado pelo superintendente Maurici Dias Gomes. “Recentemente o Paulo testou positivo para Covid-19, passou por um momento difícil, mas não deixou de atender a todos nós, com muito profissionalismo”, lembrou.
Coube também a Maurici falar sobre um tema muito atual e importante: as atitudes e desafios em um mundo em plena transformação. “O mundo deixa de ser ‘VUCA’ – acrônimo em inglês das palavras volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade – para assumir um conceito ‘BANI’”, explicou o superintendente.
Bani vem de outro acrônimo em inglês: frágil, ansioso, não linear e incompreensível. “Situações como a da pandemia, por exemplo, mostram o quanto o mundo é frágil. O profissional de hoje precisa ter sempre um plano B, C e D. Estar preparado para as ocorrências inesperadas”, apontou. A ansiedade, no mundo corporativo, é vista como agilidade. “É preciso tomar atitudes rápidas”.
O conceito é completado por mais duas características. “O mundo Bani é multifunção, sem manual de instruções. E também incompreensível. Lançar uma campanha, por exemplo, e esperar exatamente o resultado previsto está fora de cogitação, já que o mercado vive em constantes mudanças”, completou.
Segundo Maurici, os velhos modelos já não se adequam ao mundo atual. “Quem dita as regras são os clientes. As mudanças no mercado ocorrem devido às necessidades do cliente, não às nossas”.